Para facilitar o acesso aos comentários acerca da quadrilogia Pânico, estão disponíceis abaixo os links para o mesmos num único post. Boa leitura!
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Franquia Pânico – Índice
Publicado: setembro 13, 2011 em Cinema, FranquiaTags:courteney cox, david arquette, ehren kruger, kevin williamson, neve campbell, pânico, pânico 2, pânico 3, pânico 4, scream, scream 2, scream 3, scream 4, wes craven
Franquia Pânico: Pânico 4 (2011)
Publicado: setembro 12, 2011 em Cinema, FranquiaTags:adam brody, anthony anderson, courteney cox, david arquette, emma roberts, hayden panettiere, kevin williamson, neve campbell, pânico 4, rory culkin, scream 4, wes craven
:: Sinopse ::
Sidney Prescott (Neve Campbell) está de volta à sua cidade natal, Woodsboro, onde sobreviveu a uma série de terríveis assassinatos. Ela escolheu a cidade para encerrar a turnê de lançamento de seu livro, no qual fala sobre como deixar de se sentir uma vítima. Só que, tão logo ela chega, o assassino Ghostface volta a atacar. Ao lado dos velhos amigos Dewey (David Arquette) e Gale (Courteney Cox), agora casados, eles precisarão enfrentar uma nova série de mortes. Para complicar ainda mais a situação, os adolescentes da cidade idolatram o massacre de Woodsboro e, fãs de filmes de terror, o celebram a cada aniversário.
:: Impressões ::
Depois de muitos anos de disse e não disse, finalmente foi lançado Pânico 4, 15 anos após o sucesso do primeiro filme da agora série. Prometido como um filme que resgataria a essência do longa original, ao mesmo tempo em que adaptaria as situações que foram atuais na década de 1990, as circunstâncias do nossos dias. Ou seja, dá-lhe chuva de engenhocas ultra “high-tech”, como i-pods, câmeras digitais de última geração e mídias sociais. Mas o que interessa mesmo é se esse quarto capítulo realmente conseguiu cumprir o que alardeou durante toda a sua produção. A resposta? Em parte sim. Pânico 4 começa muito bem, acertando ao “desconstruir” sua própria estrutura – leia-se, da série – de forma criativa e bem sacada, contudo, da metade pro final o filme começa a cair de produção, não resultando obviamente num produto ruim, mas traz a tona aquele pensamento sedimentado desde Pânico 2: realmente precisavam ser feitas continuações? E, mesmo com o esforço de qualidade desde quarto filme, em comparação as demais continuações, o mesmo ainda fica – e muito – devendo ao longa original.
Para resumir a qualidade do filme de maneira simbólica dá para se fazer um paralelo com um passeio de montanha-russa, onde a subida é lenta, porém cheia de tensão e ansiedade, contudo após a breve estagnação na metade do perscurso, o restante é praticamente todo em queda-livre. Sendo assim, é mais ou menos este o sentimento que fica ao término da exibição de Pânico 4, um sentimento de desperdício de uma até então boa premissa. Infelizmente, um filme que divirtirá os jovens – ou não, visto que o filme não encontrou seu público, tendo um resultado não muito satisfatório nas bilheterias – mas com certeza não ficará marcado como um grande filme do gênero. Quem sabe os executivos não refilmarão o filme com uma temática mockumentary, a lá A Bruxa de Blair e Atividade Paranormal (leia-se ganância)? Se a ideia pegar, pode ter certeza que serei o primeiro a NÃO assistir.
Por fim, Pânico 4 é bacaninha, tecnicamente bem-feito e com alguns bons personagens. Apesar de alguns momentos travados e um tanto quanto sem sentido à trama geral, consegue divertir – principalmente quem já acompanha e é fã da série. Apesar do final um tanto quanto risível – alguém aí lembrou do filme recente A Órfã? -, naquele velho morre mas não morre, acaba mas não acaba. o filme consegue cumprir (em parte) sua promessa e entraga exatamente (ou quase) aquilo que os fãs (ou não) da série vinham pedindo.
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Neste Pânico vemos alguns “astros” da nova geração do cinema/TV, como Hayden Panettiere (do seriado promessa – que não passou disso -, Heroes), Emma Roberts (filha de Eric Roberts, sobrinha de Julia Roberts… ah, participou do chato Idas e Vindas do Amor), Rory Culkin (irmãos mais novo de Macauly Culkin, fez o filho de Mel Gibson no filme Sinais, M. Night Shyamalan), Adam Brody (conhecido por interpretar o personagem Seth Cohen, no seriado O.C., além de ter participado de pérolas cinematográficas como Garota Infernal, com Megan Fox), Anthony Anderson (conhecido pela série All About the Andersons e por participações em filmes como Transformers), além das rápidas participações de Anna Paquin (a eterna garotinha do filme O Piano, vista também na série de filmes X-Men, porém mais conhecida por interpretar a personagem Sookie na série True Blood) e Kristen Bell (da finada série Veronika Mars e de filmes como Ressaca de Amor). À grosso modo uma lista um tanto quanto mais insípida do que as dos filmes anteriores. É esperar alguns anos e ver quem realmente vingou ou não…
:: Ficha Técnica ::
Elenco: Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette, Emma Roberts, Hayden Panettiere, Rory Culkin, Adam Brody, Mary McDonnel, Anthony Anderson e Marley Shelton.
Título original: Scream 4
Gênero: Terror
Duração: 111 min.
Ano de lançamento: 2011
Site oficial: http://www.scream-4.com
Estúdio: Dimension Films | Midnight Entertainment | Outerbanks Entertainment
Direção: Wes Craven
Roteiro: Kevin Williamson
Produção: Wes Craven, Kevin Williamson e Iya Labunka
Música: Marco Beltrami
Fotografia: Peter Deming
Direção de arte: Gerald Sullivan
Figurino: Debra McGuire
Edição: Peter McNulty
Efeitos especiais:Prime Focus / Rez-Illusion
:: Trailer ::
Legendado
:: Links ::
– Sinopse e Ficha Técnica: Adoro Cinema.
– Bilheteria: Box Office Mojo.
– Fichas do IMDb:
Franquia Pânico: Pânico 3 (2000)
Publicado: setembro 9, 2011 em Cinema, FranquiaTags:courteney cox, david arquette, emily mortimer, kevin williamson, lance henriksen, liev schreiber, neve campbell, parker posey, patrick dempsey, pânico 3, scream 3, wes craven
:: Sinopse ::
O terceiro e último episódio da trilogia de Pânico, Sidney (Neve Campbell) percebe que não pode mais fugir de seu passado. Inspirado em vários filmes de terror, o assassino mais uma vez retorna, mas desta vez, todas as regras de uma trilogia foram quebradas.
:: Impressões ::
Três anos após a segunda parte foi lançado o até então fim da série, Pânico 3. Primeiro filme não roteirizado por Kevin Williamson (que ocupou apenas o cargo de produtor-executivo), ficando a tarefa a cargo de Ehren Kruger (que alguns anos mais tarde roteirizaria a versão americana de O Chamado), Pânico 3 tenta mesclar elementos do primeiro filme, de forma mais natural do que o segundo capítulo, com uma “nova” abordagem metalinguística, envolvendo as filmagens de um filme baseado no livro lançado em Pânico 2 por Gale Weathers (Courteney Cox), que por ventura é baseado nos eventos passados no primeiro Pânico. Pode parecer confuso, mas não é. O problema é que, como no filme anterior, essa confusão dá mais errado do que certo.
É fato que o primeiro filme era fechadinho, uma boa ideia que fora desenvolvida (muito bem, por sinal) para um filme só, não para uma série deles. Sendo assim, após os exageros do filme anterior, este Pânico 3 foi formulado como “um novo começo”, por assim dizer, o encerramento de uma trilogia, mas com novo gás. Contudo, principalmente pela ausência do autor original, as coisas não saíram tão bem como planejadas (se é que foram mesmo planejadas).
Pânico 3 não é filme ruim, apenas merece a mesma explanação acerca do segundo filme: não precisava existir. Entretanto, já que o mesmo existe, dá para conferi-lo sem grandes traumas, apesar da fragilidade de certas soluções elaboradas por Kruger, do excesso de cenas de pastelão (onde está o tão falado equilíbrio do primeiro filme?), cuminando num final no mínimo confuso: se seria um encerramento, por que fechar o filme com um gancho tão simplório? A “saga” Pânico merecia mais.
Para conferir minhas impressões sobre os filmes anteriores, acesse os links abaixo:
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Este capítulo da franquia Pânico não tem tantas “novas” estrelas do cinema quanto Pânico 2, mas guarda suas surpresas. Vamos a elas: primeiramente o “resgate” do ídolo teen, Patrick Dempsey, antes do seu verdadeiro renascimento, com a série Grey’s Anatomy. Também temos as presenças de Lance Henriksen, de filmes como Alien – O Oitavo Passageiro e O Exterminador do Futuro, além da série Millennium; Parker Posey (Leis da Atração, Superman – O Retorno); Emily Mortimer (que debandou para filmes mais adultos, digamos assim, como Match Point, de Woody Allen), além de contar com as pontas de Carrie Fisher (a princesa Léia da trilogia original de Star Wars – num papel muito bem bolado, por sinal), Kevin Smith (ator e diretor de filmes como Barrados no Shopping e Menina dos Olhos) e Liev Schreiber, mais uma vez (ou seria pela última vez?).
:: Ficha Técnica ::
Elenco: Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette, Patrick Dempsey, Parker Posey, Emily Mortimer, Lance Henriksen, Scott Foley e Liev Schreiber.
Título original: Scream 3
Gênero: Terror
Duração: 116 min.
Ano de lançamento: 2000
Estúdio: Dimension Films
Direção: Wes Craven
Roteiro: Ehren Kruger
Produção: Cathy Konrad, Marianne Maddalena, Nicholas Maddalena, Kevin Williamson, Daniel K. Arredondo, Stuart M. Besser, Dixie J. Capp, Cary Granat, Julie Plec, Andrew Rona, Bob Weinstein e Harvey Weinstein
Música: Marco Beltrami
Fotografia: Peter Deming
Figurino: Abigail Murray
Edição: Patrick Lussier
:: Trailer ::
Legendado
:: Links ::
– Sinopse e Ficha Técnica: Adoro Cinema.
– Bilheteria: Box Office Mojo.
– Fichas do IMDb:
* Ehren Kruger (roteirista)
Franquia Pânico: Pânico 2 (1997)
Publicado: setembro 8, 2011 em Cinema, FranquiaTags:courteney cox, david arquette, heather graham, jerry o'connel, kevin w, neve campbell, pânico 2, sarah michelle gellar, scream 2, timothy olyphant, wes craven
:: Sinopse ::
Após o massacre em Woodsboro, Sidney (Neve Campbell), sobrevivente, mudou-se para a cidade de Windsor. lá que o filme baseado nos massacres estreará, trazendo para a localidade o terrível psicopata e sua sanha assassina.
:: Impressões ::
Na época em que vi Pânico 2 (Scream 2)pela primeira vez, quase que simultaneamente ao primeiro filme, provavelmente o achei tão bom quanto ao primeiro capítulo, visto que o mesmo praticamente emulara o original. No entanto, hoje, 15 anos mais velho (leia-se exigente e rabugento), Pânico 2 não se mostra um filme tão bom assim, principalmente devido a esse dependência a fórmula apresentada no longa original e, também, à frágil decisão tomada pela grande maioria das sequencias de filmes de grande sucesso: o exagero.
Tanto o mistério da trama, quanto as formas com que as personagens morrem e, principalmente, a capacidade de surgir das sombras do assassino com máscara de fantasma da vez (ou seriam assassinos?) comprometem bastante a apreciação do filme. Se o primeiro apresentava um raro equilíbrio entre a simulação do real, a veia cômica e a ironia para com os clássicos filmes de terror do assassino “imortal”, Pânico 2 parece esquecer esse detalhe e aposta com tudo na fórmula que o mesmo criticava – de maneira muito divertida, por sinal – no primeiro filme.
É bom deixar claro uma coisa: Pânico 2 não é ruim. Contudo, essa inversão de estilo e os subsequentes exageros da trama, visando claro um crescimento de público, acabam prejudicando a obra, fazendo com que, no meu ponto de vista de hoje, essa sequencia seja completamente dispensável.
Para conferir minhas impressões sobre o primeiro Pânico, clique aqui.
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Se o casting do primeiro Pânico já estava “recheado” de pseudo-estrelas, essa segunda parte bate o recorde e, seguindo a linha do próprio filme, exagera nas participações. Além do retorno do trio “principal”, formado por Neve Campbell, Courteney Cox e David Arquette, temos o retorno de Liev Schreiber (dessa vez num papel de maior destaque). Quanto a gente nova, temos Sarah Michelle Gellar (que mais tarde co-estrelaria outro terror ‘noventista’, Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, seduziria toda a nação adolescente com o thriller Segundas Intenções, além de encabeçar durante muitos anos a série Buffy – A Caça Vampiros), Jerry O’ Connell (que foi o garoto gordinho no clássico da Sessão da Tarde, Conta Comigo, de Rob Reiner, e que hoje em dia participa de filmes do gabarito de Piranha 3D), Timothy Olyphant (dessa nova safra, o que mais mostrou competência e talento – tal qual Schreiber – na administração de sua carreira, participando de filmes como Duro de Matar 4.0, Stop Loss e A Trilha, por exemplo, além de atualmente encabeçar a bem criticada série Justified), além das pontas de Jada Pinkett (das continuações de Matrix, Reloaded e Revolutions e atualmente esposa de Will Smith), Luke Wilson (irmão menos famoso de Owen Wilson que participou de filmes como Minha Super Ex-Namorada) e Heather Graham (a exemplo de Drew Barrymore no primeiro filme, mais uma musa dos anos 1980 – foi a musa de Sem Licença para Dirigir, outro clássico da Sessão da Tarde -, que hoje em dia aparece mais como coadjuvante de luxo em produções como Se Beber, Não Case, apesar de ter co-estrelado o filme Boogie Nights, de Paul Thomas Anderson, em 1998), além de Omar Epps, que hoje participa do seriado House.
:: Ficha Técnica ::
Elenco: Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette, Sarah Michelle Gellar, Jamie Kennedy, Jerry O’ Connel, Timothy Olyphant, Liev Schreiber, Jada Pinkett, Luke Wilson e Heather Graham.
Título original: Scream 2
Gênero: Terror
Duração: 122 min.
Ano de lançamento: 1997
Estúdio: Dimension Films / Miramax Films
Direção: Wes Craven
Roteiro: Kevin Williamson
Produção: Cathy Konrad e Marianne Maddalena
Música: Marco Beltrami e Danny Elfman
Fotografia: Peter Deming
Direção de arte: Ted Berner
Figurino: Kathleen Detoro
Edição: Patrick Lussier
:: Trailers ::
Teaser Legendado
Sem Legendas
:: Links ::
– Sinopse e Ficha Técnica: Adoro Cinema.
– Bilheteria: Box Office Mojo.
– Fichas do IMDb:
* Jada Pinkett (Jada Pinkett-Smith)